A criatividade das crianças é enorme e quando estimulada então, é gigantesca ou como os nossos filhos dizem “gigantones”.
Um pequeno objeto que para um adulto não significa nada, para eles pode ser um avião, um dinossauro, um sapo, etc, etc, etc…
É muito simples observar esta criatividade também pelos desenhos fantásticos que principalmente os mais pequenos, com 2-4 anos fazem que os adultos olham e parece-lhes tudo igual, uma série de riscos, e os pequenotes ficam zangado pelos pais não perceberem que é um castelo com princesas ou um foguetão a descolar numa fantástica viagem a um planeta longínquo.
Como estimular essa criatividade? Pode parecer difícil, mas é muito simples.
Os livros são mágicos. Eles levam-nos a lugares maravilhosos, a descobrir seres diferentes, por vezes até esquisitos, a ficar a conhecer como funcionam as coisas do dia-a-dia, e a recordar como era a vida dos nossos reis. Tudo se pode encontrar nestes pequenos ou grandes baús cheiinhos de letras e imagens.
Os brinquedos. Existem muitos tipos de brinquedos. Escolham preferencialmente os que são silenciosos, com poucas luzes, resumidamente, em que a criança tenha a necessidade de puxar pela criatividade para o desenrolar da brincadeira. Neste tipo de brinquedos gostamos preferencialmente dos brinquedos de madeira por serem robustos (não se partem com facilidade) e por serem feitos de materiais naturais. Quem não se lembra dos cavalinhos de baloiço de antigamente, que passavam de geração em geração?
Brincar ao faz de conta. Quem é que não gosta de uma boa perseguição entre xerifes e cowboys? Ou de magos e fadas a fazerem poções mágicas na floresta encantada? Tudo é possível no mundo do faz-de-conta. Eles adoram e nós os adultos, admitam, também gostamos…
Criar brinquedos com materiais reciclados. Tendo um pouco de imaginação é possível fazer brinquedos fantástico, como criar um carrinho com rolos de papel de cozinha ou um ramo de flores com caixas de ovos. É uma tarde bem passada entre pais e filhos ou entre avós e netos.
Encorajem as vossas crianças a libertar a criatividade e imaginação e pratiquem, vós também, estas capacidades que por vezes ficam um pouco esquecidas.
